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"Harry Potter e as Sagradas Escrituras"
Introdução
Quando
o tema é cultura, não faltam pessoas que buscam criticar e ir em
contra de tudo aquilo que se mostra positivo para o nosso crescimento
como seres humanos. E de onde provêm estas críticas? De muitos
lugares: de apreciadores de uma certa escola literária e que, de
certa forma, “crucificam” a tudo que não pertence à mesma,
religiões, filosofias e de simples pessoas sem fundamentos em suas
críticas!
Partiremos
de um princípio que qualquer um pode criticar e deve fazê-lo quando
olhamos como fim (objetivo) da mesma (crítica) o crescimento e
amadurecimento pessoal e por que não, da mesma obra em questão!
Meu
objetivo neste documento é limitar-me a uma obra específica, que
por si só é de uma extensão considerável e que atraiu positiva e
extensivamente a atenção de crianças, jovens e adultos e que ao
mesmo tempo, negativamente, chamou a atenção de Igrejas, Pastores,
Padres, “criticões” sem fundamentos. Por isso quero olhar a obra
da famosa escritora J.K. Rowling, Harry Potter, e defender este
romance literário, fictício e fantasia como uma obra que não só
não é contra o cristianismo, mas ao mesmo tempo é uma escola em
todos os aspectos.
O
trabalho será dividido em 3 partes, incluindo a conclusão, onde, em
uma primeira instância analisaremos todo o discurso da mesma autora,
que como autora conhece, obrigatoriamente, o mais profundo de seus
personagens e o mais profundo da mensagem e da alocução feita com
relação à sua obra. Já em uma segunda instância estaremos
comparando a obra com outra grandeza literária, considerada a mais
vendida no mundo todo e não, é claro, tratando de colocar Harry e
seus “discípulos” no mesmo parâmetro dos outros personagens,
mas sim, tentando provar a semelhança entre histórias e
ensinamentos! E por fim, a conclusão, que não quer ser nenhuma
comprovação científica ou proposta pedagógica, mas sim, um
chamado de atenção a que não existe nada que impeça Harry Potter
estar também nas igrejas e ser um parâmentro, um meio comparação
com a vida cristã!
Sem
o objetivo de mostrar-me ateu, nem muito menos anti-eclesial,
professo abaixo minha fé, meu Credo e desde já espero não estar
dizendo nada que obste em contra da fé, e caso o faça, que Deus me
perdoe, mas nisto creio e isto defendo, é minha fé:
“Creio
em Deus, Pai todo poderoso, criador do céu e da terra, e em Jesus
Cristo seu único filho, nosso Senhor que foi concebido pelo poder do
Espírito Santo, nasceu da virgem Maria, padeceu sobre Pôncio
Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos
mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à
direita de Deus Pai todo Poderoso, donde há de vir a julgar os vivos
e os mortos. Creio no Espírito Santo, na
Igreja Católica,
na Comunhão dos Santos, na remissão dos pecados, na ressurreição
da carne, na vida eterna. Creio
que Deus, feito homem e por meio dos homens nos deu a cultura e o dom
de manifestá-lo na arte de forma que esta não seja outra coisa que
presença Sua no mundo. Creio no Cristo que veio semear a
misericórdia, o amor e não o julgamento do próximo, limitando essa
tarefa somente a Ele e ao Pai! Creio na vida, na força do viver e na
vontade de existir. E como cristão acredito e desejo a felicidade de
todos os homens, sem me preocupar com raça, língua, nação, cor,
orientação sexual e religião, pois creio que a única religião é
o único mandamento de Cristo: o AMOR.”
Sem
mais a declarar, partimos à dissertação do mesmo.
“Draco
dormiens, nunquam titilandus.”
Confesso que eu estou ansioso para o que virá e, embora a religião não seja algo que me atraia, vou com certeza gostar de ler a sua proposta comparativa, principalmente porque gostomuito de Harry Potter, sendo essa uma das minhas sagas preferidas, juntamente com o infanto-juvenil "Desveturas em Série".
ResponderExcluirSobre o texto acima, a introdução foi feita eficientemente. Gostei do que expôs, das suas intenções e de como você sugeriu que trabalhará o tema. Epsero agora pelo que vem.