"É como se de repente
já nada mais existisse! É como se o único sentido se perdesse no
meio do nada e ficassem apenas sinais de interrogação que semeiam
as tristes perguntas pelo ser! Um sentido que nunca mudou e que
apenas ganhou novas formas, um espírito que não se sufoca, mas que
ganha novas expressões! Onde estão estas expressões? Como tornar
aquilo que realmente me faz ser eu em vida?
Não pretendo responder
agora, apenas quero deixar-me inculcar pela diversidade e pela gama
de opções que se me abrem frente a tão nobre, ao tempo que tão
inquietante e difícil, pergunta! O que eu sou? Para que sou? Como
ser isso para o qual sou?
Se sou vem de SOUL,
permitindo-me construir comparações filológicas, então sou Alma e
ser alma não pode ser outra coisa que a única forma de manter vivo
um corpo... se Alma sou, logo sou vida, se vida sou, logo sou Eu, se
logo sou Eu, espero dentro de pouco saber quem eu sou!"
Junior
Takanage
21.VI.2012
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