quinta-feira, 21 de junho de 2012

Soul [De uma dúvida que se faz resposta]


"É como se de repente já nada mais existisse! É como se o único sentido se perdesse no meio do nada e ficassem apenas sinais de interrogação que semeiam as tristes perguntas pelo ser! Um sentido que nunca mudou e que apenas ganhou novas formas, um espírito que não se sufoca, mas que ganha novas expressões! Onde estão estas expressões? Como tornar aquilo que realmente me faz ser eu em vida?

Não pretendo responder agora, apenas quero deixar-me inculcar pela diversidade e pela gama de opções que se me abrem frente a tão nobre, ao tempo que tão inquietante e difícil, pergunta! O que eu sou? Para que sou? Como ser isso para o qual sou?

Se sou vem de SOUL, permitindo-me construir comparações filológicas, então sou Alma e ser alma não pode ser outra coisa que a única forma de manter vivo um corpo... se Alma sou, logo sou vida, se vida sou, logo sou Eu, se logo sou Eu, espero dentro de pouco saber quem eu sou!"

Junior Takanage
21.VI.2012

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