Sim,
sim... todo mundo que vai escrever sobre algum lugar de meditação,
silêncio, oração, ainda mais no meio da cidade de São Paulo,
começa geralmente dizendo: no meio do centro da turbulenta cidade de
São Paulo, há um lugar...
Bom,
na verdade eu não penso fazer diferente, nem igual, mas já comecei
diferente, assim que agora quero apenas contar uma experiência que
me chamou a atenção especialmente, na última vez que estive na
cidade que não dorme, no final de semana de 04 e 05 de setembro.
Fui
para estar só, para fazer atividades sozinho, para ir a lugares que
me chamam a atenção e poder focar um pouco na resolução de minha
vida pessoal, profissional, enfim... não interessa muito para que eu
fui, mas eu fui.
Celebração do Ofício Litúrgico |
Parte,
sempre sempre, das minhas viagens a São Paulo, significa passar pelo
Mosteiro São Bento, localizado na Estação São Bento, próximo à
Catedral da Sé. Muito além de ideologias religiosas, de críticas
sobre rituais católicos e afins, a Igreja do Mosteiro São Bento é
considerada um ponto turístico da cidade, e que apresenta duas
realidades bem distintas a que estamos acostumados: em primeiro lugar
uma arquitetura eclético germânica belíssima, que chama a atenção
e nos faz observar, certamente, o tamanho de nossa humanidade diante
da grandeza do universo, da vida, e com certeza, de Deus. A segunda
realidade que chama muito a atenção é a vivência dos Monges
Beneditinos, quem cuidam da Igreja e também do Colégio e da
Faculdade São Bento e que, inspirados pela regra de São Bento,
vivem uma disciplina espiritual e humana de oração e trabalho
dentro do próprio mosteiro. Sua oração é marcada pelo canto
gregoriano, canto tradicional da Igreja e que leva, certamente, todos
aqueles que passam pelas ruas turbulentas de São Paulo e decidem
adentrar à Basílica, a um estado de iluminação, tranquilidade,
desejo de eternidade e paz.
Por isso, não há como não dizer: o
mosteiro São Bento é sim, um recôndito de paz, perdido (mas ao
mesmo tempo procurado e encontrado) no centro da cidade de São
Paulo. Um lugar que vale a pena visitar e vale mais ainda a pena
sentar-se para escutar a oração monástica, apreciar a beleza do
canto gregoriano ou simplesmente estar em silêncio diante de imensa
Igreja.
Horário das Celebrações Litúrgicas (fonte: www.mosteiro.org.br )
Missas:
2ª à 6ª feira – 7h – com Canto Gregoriano e Órgão
2ª à 6ª feira – 13h
2ª à 6ª feira – 18h
Sábado – 6h – com Canto Gregoriano e Órgão
Domingo – 8h30 – com Órgão
Domingo – 10h – com Canto Gregoriano e Órgão
2ª à 6ª feira – 7h – com Canto Gregoriano e Órgão
2ª à 6ª feira – 13h
2ª à 6ª feira – 18h
Sábado – 6h – com Canto Gregoriano e Órgão
Domingo – 8h30 – com Órgão
Domingo – 10h – com Canto Gregoriano e Órgão
Ofício de Laudes:
2ª à Sábado – 05h30
Domingo – 07h30
2ª à Sábado – 05h30
Domingo – 07h30
Hora Meridiana:
2ª à 6ª feira – 11h45
Domingo – 11h45
2ª à 6ª feira – 11h45
Domingo – 11h45
Ofício de Vésperas:
2ª à 6ª feira – 17h25 – Em Latim, com Canto Gregoriano e Órgão
Domingo – 16h55h – Em Latim, com Canto Gregoriano e Órgão
2ª à 6ª feira – 17h25 – Em Latim, com Canto Gregoriano e Órgão
Domingo – 16h55h – Em Latim, com Canto Gregoriano e Órgão
Ofício de Vigílias ou de Leituras:
2ª à 6ª feira – 19h00
Domingo – 06h00
2ª à 6ª feira – 19h00
Domingo – 06h00
Confissões: Na portaria,
2ª, 4ª e 6ª feira das 14h00 às 16h00
2ª, 4ª e 6ª feira das 14h00 às 16h00
Basílica permanece aberta:
2ª, 3ª, 4ª e 6ª das 06h00 até término da missa das 18h00.
Sábados e Domingos das 06h00 às 12h00 e das 16h00 às 19h30.
às 5ªs feiras a Igreja fecha às 08h00 e reabre às 14h00.
2ª, 3ª, 4ª e 6ª das 06h00 até término da missa das 18h00.
Sábados e Domingos das 06h00 às 12h00 e das 16h00 às 19h30.
às 5ªs feiras a Igreja fecha às 08h00 e reabre às 14h00.
Atendimento da Sacristia:
3 ª à 6ª feira das 14h às 17h
3 ª à 6ª feira das 14h às 17h
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