segunda-feira, 12 de maio de 2014

[Da Imortalidade de quem ama]

Caminhamos sem rumo
Na direção de um não sei o que
E sem saber onde chegar.

Luzes e trevas são parte
Mas a pergunta que me faço
É para onde?

Vidas se vão,
Outras começam,
E no fim de tudo...

Amor as vezes se deixa
Cuidados as vezes se perdem
Mas e eu?

Quanto faço?
Quanto amo?
Será que amanhã...

Será que hoje?
Ou nunca mais?
Amar e se perpetuar.

Tantas e tantas o amor
Nada mais é
Ou foi

Hoje só sei
que quero me eternizar
Por quanto amei

E jamais ter
A incerteza
de que poderia

E deixei de amar.

JUNIOR TAKANAGE

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