Como todos os textos deste blog expressam vivência, aqui vai um bem claro e bem explícito: a vivência da Alegria do Cristo.
Gaudium
et Caritas
“Então eu direi,
abra-se o mar. E eu passarei pulando e dançando em tua presença.”
A Alegria de seguir o
Cristo causa muitas vezes entusiasmo naqueles que conosco convivem e
querem saltar e proclamar a vitória de um Deus que nos lança a um
viver eterno de entrega, serviço e felicidade!
No entanto, é visível
a quantidade de pessoas que ainda possuem uma visão errônea do
cristianismo e acreditam que ser cristão é uma repressão constante
dos sentimentos, da vida comum e do que se chama socialmente
“normalidade cotidiana”.
Não perceberam que a
alegria dos cristãos, ainda que na tristeza, é uma alegria que não
passa e que antecipa a alegria eterna do céu, que não é apenas
céu, mas sim uma imagem resignada a nossa intelecção humana que é
tão frágil e não pode alcançar a sabedoria do Arquiteto da
criação e da nossa própria vida!
A Alegria de seguir o
criador e entregar-se por Ele não é uma alegria sensível, marcada
pelo ter ou não ter, mas sim uma Alegria perpétua, de um coração
condizente não só, mas também com a moral e especialmente com a
vida de alguém que é maior que Eu, e infinitamente maior... e mesmo
sendo maior, não me ama menos que isso, senão, que ao contrário de
mim mesmo, se faz apenas Amor para se achegar a mim!
Na festa da Transfiguração de Nosso Senhor Jesus Cristo,
Junior
Takanage
06.VIII.2012